quarta-feira, 30 de junho de 2010

Fina Frô


Assisti o jogo Brasil X Chile em casa com o Rafa e o Max.

Tô eu ali assistindo o jogo, super apreensiva porque futebol pode surpreender bonito, nervosinha, gritando para a tv, dando palpite e.....

-Mãe! Tu falou palavrão de novo!

-Eu? Claro que não!

-Falou, sim! Diz o marido.

-Mãe, tu falou aquele palavrão que começa com P.

-Qual? Pentelho?

-Não, outro.

-Porra?

-Não, aquele outro!

-Qual outro? Puta merda?

- Não, um outro!

-Qual? Que outro palavrão com p? Puta que pariu?

-Sim, esse ai!

-Que horror, esse guri sabe todos os palavrões em português, tenho certeza que não sabe nenhum em italiano, diz o marido em tom de censura (por que será....?).

-Sei sim, diz o guri

(Maravilha, tô salva, não sou só eu!)

- Ah é? E qual? Pergunta o marido surpreso.

-Merda! Responde a criança.

(Me ralei. Isso não é palavrão perto dos meus...)

Preciso prestar atenção do que sai da minha boca. Eu, palavrão? Nunca pensei.... que feio!

Mas, segundo uma pesquisa realizada na Inglaterra em 2009 por Richard Stephens da Universidade de Keele, dizer palavrão ajuda a diminuir a sensação de dor física e é uma resposta emocional natural.

Err... nah! Que desculpinha mais tosca!

Vai lavar a boca com creolina, vai!

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Ale! Como estão? Estou curiosa, e café? Não vejo nenhuma citação sobre ele. Manda notícias. Saudades! Beijão

Mariana Castilhos